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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Hot News : Kylie Jenner exibe tatuagem em lugar estratégico em foto com Hailey Baldwin

Hailey  Baldwin (Foto: Reprodução Instagram)
Hailey Baldwin (Foto: Reprodução Instagram)

Hot! Kylie Jenner postou uma foto pra lá de ousada em seu Instagram, nesta segunda, 30. O clique mostra a baby Kardashian junto de Hailey Baldwin, affair de Justin Bieber, e exibe tatuagens feitas em lugares estratégicos.

kylie jenner (Foto: Reprodução Instagram)
kylie jenner (Foto: Reprodução Instagram)

Na tattoo de Kylie, ela desenhou sa-nə-tē, a ortografia fonética de "sanidade", enquanto Hailey escreveu "gente" - sim, em português mesmo -, uma homenagem a sua família e uma homenagem a herança brasileira de sua mãe, que nasceu no Brasil. 

Kylie Jenner aproveitou o dia com as amigas e a irmã, Kendall Jenner, na piscina de sua casa (Foto: Reprodução/Instagram)
Kylie Jenner aproveitou o dia com as amigas e a irmã, Kendall Jenner, na piscina de sua casa (Foto: Reprodução/Instagram)

Famosos : Kate Hudson mostra corpão de sempre ao tomar sol com a mãe, Goldie Hawn

Goldie Hawn e Kate Hudson (Foto: Grosby Group)

Kate Hudson, de 37 anos, voltou a chamar a atenção pelas curvas. Mamãe de dois (Ryder, 12, com Chris Robinson, e Bingham, 4, com Matthew Bellamy, a atriz tomou sol com a mãe, Goldie Hawn.

Enquanto Goldie, de 70 anos, relaxou em uma espreguiçadeira com maiô preto, Hudson escolheu um biquíni branco fio dental e mostrou sua silhueta de frente e verso enquanto colocava o bronze em dia.

Kate Hudson (Foto: Grosby Group)
Kate Hudson mostra corpão (foto news)

Kate Hudson (Foto: Grosby Group)




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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Novidades: X-Men: Apocalypse | The Extraction [HD] | 20th Century FOX


Data de lançamento 19 de maio de 2016 (2h 24min) Direção: Bryan Singer

Elenco: James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence mais
Gêneros Ação, Ficção científica, Fantasia
Nacionalidade: Eua

SINOPSE E DETALHES
Também conhecido como Apocalipse, En Sabah Nur (Oscar Isaac) é o mutante original. Após milhares da anos, ele volta a vida disposto a garantir sua supremacia e acabar com a humanidade. Ele seleciona quatro Cavaleiros nas figuras de Magneto (Michael Fassbender), Psylocke (Olivia Munn), Anjo (Ben Hardy) e Tempestade (Alexandra Shipp). Do outro lado, o professor Charles Xavier (James McAvoy) conta com uma série de novos alunos, como Jean Grey (Sophie Turner), Ciclope (Tye Sheridan) e Noturno (Kodi Smit-McPhee), além de caras conhecidas como Mística (Jennifer Lawrence), Fera (Nicholas Hoult) e Mercúrio (Evan Peters), para tentar impedir o vilão.

Classificação indicativa: a definir por http://www.culturadigital.br/classind.
Título original  X-Men: Apocalypse
Distribuidor FOX FILMES







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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Famosos: Angelina Jolie passeia de patinete com a filha e magreza chama atenção


Estrela foi clicada enquanto deixava mercado em Los Angeles



Angelina Jolie (Foto: The Grospy Group)
Angelina Jolie (Foto: The Grospy Group)

Angelina Jolie levou a pequena Vivienne Marcheline para um passeio em Los Angeles e relembrou a infância: Acompanhou a menina de patinete.
Mãe e filha foram fotografadas ao deixar um mercado local e a mulher de Brad Pitt chamou atenção pela magreza, que recentemente virou alvo de especulações - tabloides britânicos chegaram a afirmar que ela corria risco de morte e estava internada por causa de distúrbios alimentares.
À despeito dos rumores, Angelina surgiu elegante como sempre em um vestidinho branco e botas para acompanhar a filha. A estrela ainda é mãe de Knox, irmão gêmeo de Vivianne, 7, Pax, Zahara, Shiloh e Maddox.

Angelina Jolie e Vivienne (Foto: The Grospy Group)
Angelina Jolie e Vivienne (Foto: The Grospy Group)

Angelina Jolie e Vivienne (Foto: The Grospy Group)
Angelina Jolie e Vivienne (Foto: The Grospy Group)

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terça-feira, 24 de maio de 2016

Novidades: Fone de ouvido promete traduzir áudios em tempo real

Já pensou falar uma frase em português e uma pessoa, na sua frente, entender tudo em inglês? Um novo fone de ouvido chamado Pilot, feito pela Waverly Labs, promete oferecer esta experiência. O sistema funciona de maneira semelhante ao Google Tradutor e o Skype Translator, ferramentas que vêm tentando garantir tradução em tempo real. No entanto, ao contrário de um app, o aparelho é um dispositivo vestível que praticamente sussurra a tradução no ouvido do usuário.
BoomStick: aparelho ajuda a criar áudio de qualidade para maior imersão
Por enquanto, o produto deve funcionar apenas com línguas europeias baseadas no latim e também germânicas. A ideia do fone é permitir que as conversas sejam mais intuitivas do que usando programas para smartphones.

Fone Pilot, da Waverly Labs, promete tecnologia revolucionária (Foto: Divulgação/Waverly Labs) (Foto: Fone Pilot, da Waverly Labs, promete tecnologia revolucionária (Foto: Divulgação/Waverly Labs))
Fone Pilot, da W. Labs, prom. tecnologia revolucionária (Foto: Divulgação/W. Labs)

Receba dicas e notícias de tecnologia no Android ou iPhone
Apesar da ideia inovadora, o tradutor ainda precisa de muitas tecnologias para funcionar. Entre as deficiências está a necessidade de um bom sinal para converter a voz em um texto que será reproduzido no aparelho.
Além disso, a tradução, que pode usar engine do Google ou da Microsoft, precisa ser feita de maneira rápida, podendo haver problemas em conversas longas, por exemplo.

Empresa lançará app para usuários entenderem a tecnologia (Foto: Divulgação/Waverly Labs)
Apesar de inovador, fone ainda precisa de atualizações (Foto: Divulgação/W. Labs)

O aparelho está em pré-venda no site Indiegogo por US$ 299 (cerca de R$ 1,2 mil), mas só deve chegar ao mercado em 2017.
Via Waverly Labs, Mashable

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terça-feira, 17 de maio de 2016

quinta-feira, 12 de maio de 2016

News: Mez Chinelos

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Em breve reinauguração da Loja Dropsdeanis em Paracatu MG






terça-feira, 10 de maio de 2016

Oportunidades: Máquina de Fazer Chinelos Pequenas Empresas Grandes Negócios



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Famosos: Eliana é elogiada ao postar foto sem maquiagem em rede social: 'Rejuvenesceu'

Eliana posta foto sem maquiagem para dar bom dia aos fãs (Foto: Reprodução/Instagram)

Eliana posta foto sem maquiagem para dar bom dia aos fãs (Foto: Reprodução/Instagram)

No auge dos 42 anos, Eliana decidiu mostrar sua beleza natural ao postar uma foto sem maquiagem nesta terça-feira (10) em seu perfil no Instagram. A apresentadora deixou de lado toda a produção em uma selfie dentro do carro e ganhou muitos elogios dos fãs logo após divulgar a imagem.
"Bom dia real", escreveu na legenda do registro publicado na rede social. "Rejuvenesceu mesmo. Eliana você é um ser humano de muita luz", comentou uma seguidora. "Linda até sem maquiagem", disse outra.

Eliana maquiada na edição comemorativa de 25 anos de Marie Claire (Foto: Reprodução/Instagram)
Eliana maquiada na edição comemorativa de 25 anos de Marie Claire (Foto: Reprodução/Instagram)

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News: Teori Zavascki decidirá sobre ação do governo contra impeachment

Governo entrou no STF com mandado de segurança para anular processo.

Senado decide nesta quarta se abre processo e afasta Dilma por até 180 dias.

Temer encontra Renan e busca apoio a cortes (Ag O Globo)
O ministro Teori Zavascki foi sorteado como relator do mandado de segurança que o governo impetrou nesta terça-feira no Supremo Tribunal Federal para tentar anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff que tramita no Supremo Tribunal Federal. Nesta terça, o governo ingressou, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff que tramita no Congresso Nacional. Como a sessão do Senado que decidirá sobre a abertura do processo de impeachment está marcada para esta quarta, a expectativa é que o Supremo se manifeste ainda nesta terça sobre o mandado de segurança. No mandado de segurança, o governo aponta que Cunha aceitou o pedido de impeachment, em dezembro, em retaliação a Dilma e ao PT, por votarem a favor da abertura do processo de cassação do deputado no Conselho de Ética da Câmara. IMPEACHMENT NO SENADO Possível afastamento de Dilma é analisado o mandato em jogo a cronologia da crise a comissão especial o parecer do relator argumentos de especialistas relatório aprovado votação na comissão próximos passos “Tal imoral proceder consistia em equilibrar-se entre governo e oposição a fim de barganhar apoio para o não recebimento da representação oferecida perante o Conselho de Ética. Ao primeiro, oferecia o arquivamento das denúncias contra a Presidenta da República; à segunda, oferecia o contrário, o acolhimento de alguma delas”, afirma a peça. A AGU diz que as “ameaças e chantagens” de Cunha não foram em vão junto ao governo. “No mesmo dia em que os deputados do PT integrantes do Conselho de Ética declararam voto pela abertura do processo administrativo contra o Presidente da Câmara, poucas horas depois, ele recebeu a denúncia por crime de responsabilidade contra a Presidenta da República. Era o fim do ‘leilão’”, diz outro trecho. As supostas chantagens de Cunha, continua a peça, não se limitaram ao acolhimento da denúncia contra Dilma. Durante o processo na Câmara, diz a AGU, o deputado também teria orientado os autores do pedido a aditarem o documento para atender requisitos legais; convocou sessões às segundas e sextas para acelerar o trâmite; e autorizou líderes a orientarem a votação das bancadas. A ação também ataca a escolha do relator do pedido na Câmara, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), classificada como “barganha imoral”, de modo que o relatório fosse contrário a Dilma. Em troca, diz a peça, Cunha apoiaria Arantes para lhe suceder no comando da Câmara. “A intenção do presidente da Câmara dos Deputados, pelas circunstâncias, foi apenas uma: trazer óbices quase que intransponíveis à defesa da Presidenta da República, na medida em que o próprio conjunto de fatos denunciados se tomou ‘incerto’, fazendo com que parlamentares discutissem outros fatos que não aqueles que integram o objeto da denúncia”, aponta outro trecho. Questionamento sobre 'justa causa' do processo Na entrevista à imprensa para explicar a ação, Cardozo disse que ainda poderá questionar junto à Justiça, por exemplo, a “justa causa” do processo. Trata-se de questionar se havia motivos concretos que justificassem a denúncia contra Dilma. O presidente do STF, Ricardo Lewandowski, já manifestou a possibilidade de a Corte analisar se atos imputados a Dilma configuram crimes de responsabilidade, função que cabe, em princípio, somente ao Senado. O pedido do governo diz, ainda, se basear em decisão do próprio STF que suspendeu o mandato de Cunha e o afastou da presidência da Câmara, na semana passada. O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, disse em entrevista, que todo o procedimento da Câmara foi viciado por “desvio de poder”. O acolhimento da denúncia e outros atos posteriores no trâmite do impeachment, argumentou, se enquadram nos motivos apontados por Janot para afastar o peemedebista. Impeachment no Senado Atualmente, o processo de impeachment está em análise no Senado. A expectativa é que os senadores decidam em plenário, nesta quarta, sobre a abertura do processo de impeachment e o consequente afastamento da presidente por até 180 dias. Se isso acontecer, o vice-presidente Michel Temer assume a Presidência no período. Na madrugada desta terça, o presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA) recuou e decidiu revogar a decisão que proferiu no dia anterior para tentar anular a sessão da Câmara que aprovou a abertura do processo de impeachment. O ministro José Eduardo Cardozo admitiu ter conversado duas vezes com Maranhão para antes de o presidente interino da Câmara ter anunciado, na manhã de segunda, a decisão de anular a votação. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou que não acataria a decisão de Waldir Maranhão e determinou a continuidade da tramitação do processo de impeachment. Depois disso, Maranhão revogou a decisão.

O Circo : Palhaço Chefe.

News: Suiça diz que devolverá dinheiro de cunha se ele for condenado.

 Cerca de R$ 8,6 milhões poderiam voltar ao País se houver confisco definitivo de recursos do ex-presidente da Câmara. 

Leia Mais:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,suica-diz-que-devolvera-dinheiro-de-cunha-se-ele-for-condenado,10000050102
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O Brasil hoje é comandado por ladrões em pele de cordeiros! Os brasileiros cada dia mais pobre, e os políticos mais ricos. Brasil para os brasileiros é e sempre será um Circo. Onde esses Ladrões Corruptos comanda até o tráfico de drogas.

Eduardo Cunha

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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Notícias: Mantega diz à PF que fez ‘operação comercial’ com empresário do grupo Cimento Penha

Ex-ministro relata que no início da década de 1990 era dono de dois terrenos na Vila Olímpia e que Victor Sandri, sob suspeita da Operação Zelotes, lhe propôs na época uma incorporação imobiliária

Guido Mantega. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Guido Mantega. Foto: News, Novidades e Oportunidades

O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega (governos Lula) declarou à Polícia Federal nesta segunda-feira, 9, que manteve ‘relações comerciais’ com o empresário Victor Sandri, do grupo Cimento Penha. Mantega foi conduzido coercitivamente pela Polícia Federal em São Paulo para depor no inquérito da Operação Zelotes que investiga suposta manipulação de julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), braço do Ministério da Fazenda que funciona como uma espécie de ‘tribunal da Receita’ – julga recursos de empresas contra multas aplicadas pelo Fisco.

Em depoimento que se arrastou por mais de duas horas, Mantega respondeu a todas as perguntas que lhe foram feitas pela PF. Sobre a ligação com Sandri – que teria sido beneficiado por um julgamento do Carf -, o ex-ministro declarou que o conheceu na década de 1990, ‘por ocasião de um negócio imobiliário’.

“Na época, eu sequer era ministro da Fazenda”, disse Mantega.

O ex-ministro relatou que herdou do pai dois terrenos na Vila Olímpia, ‘na ocasião em pleno desenvolvimento’.

“Sandri era dono de uma construtora, viu os terrenos ociosos e me consultou sobre a possibilidade de fazermos uma incorporação. Eu daria os meus terrenos e receberia em pagamento algumas unidades do edifício que iria ser construído”, contou Mantega.

Segundo ele, a primeira operação, com um dos terrenos, foi executada por volta de 1990. A outra, alguns anos depois.

“Conheci Sandri nessa operação negocial e nunca mais tive contato com ele, foi um relacionamento estritamente profissional”, reiterou Guido Mantega.

O ex-ministro revelou que ‘esteve em uma única ocasião’ com o empresário depois do negócio realizado entre ambos. “Houve, de fato, um encontro. O Sandri tem um sítio, uma propriedade a 30 quilômetros de Ibiúna (Grande São Paulo), onde tenho uma casa. Depois de concluído aquele negócio, uma única ocasião nos encontramos. Ele (Sandri) me convidou para jantar para celebrarmos a entrega das obras. Foi o único contato que tivemos afora as reuniões que ocorreram para o estabelecimento daquela incorporação.”

Mantega respondeu a todas as perguntas da PF, sem restrições. Ele esclareceu que as nomeações de integrantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais é atribuição do ministro da Fazenda – ao qual fica vinculado o colegiado. Ressaltou que ‘nenhuma outra pessoa ou autoridade teria competência de nomear conselheiro do Carf senão o próprio ministro da Fazenda’.

Sobre as multas aplicadas pelo Conselho, o ex-ministro afirmou que ‘não tem conhecimento de absolutamente nada’.

A PF insistiu muito no capítulo da investigação relativo às nomeações dos conselheiros do ‘tribunal da Receita’. Mantega ressaltou que foi em sua gestão na Pasta que criou uma ‘comissão de notáveis’ para avaliar os indicados. “Eu cumpria o papel de ministro da Fazenda de fazer as nomeações. Quando da minha gestão criei uma comissão de notáveis, cujos integrantes eram responsáveis pela avaliação dos nomes e dos currículos submetidos ao Ministério da Fazenda para ocupar cargos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.”

O ex-ministro anotou que, antes do governo Lula, as nomeações ‘eram diretas’. “Quando assumi o Ministério da Fazenda criei a comissão de notáveis que fazia um filtro dos indicados. Só então, submetidos os nomes ao crivo dessa comissão, é que as nomeações eram feitas.”

Mantega disse que também criou uma Corregedoria. “A Corregedoria era responsável pelo recebimento de qualquer denúncia de irregularidades no âmbito da Fazenda e, portanto, no âmbito do Carf, subordinado ao Ministério.”

O ex-ministro disse que muitos fatos que estão sob investigação da Operação Zelotes foram apurados pela Corregedoria que ele próprio implementou.

COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA GUILHERME BATOCHIO:

O advogado de Guido Mantega, criminalista Guilherme Batochio, classificou a condução coercitiva do ex-ministro como ‘ato arbitrário e ilegal’.

“O ministro Mantega já havia prestado depoimento sobre essa mesma investigação (Zelotes) recentemente. Na ocasião, respondeu a todas as indagações, como hoje respondeu. A condução coercitiva é uma truculência contra o ministro, uma ação completamente desnecessária. Um abuso. Bastava um singelo telefonema que ele (Mantega) lá se faria presente. Lamentavelmente, o juiz Sérgio Moro (da Operação Lava Jato) vem fazendo escola no País sob o beneplácito dos tribunais. Lamentável. Esse tipo de conduta não é digno de um Estado democrático de direito”, afirmou Guilherme Batochio.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO TICIANO FIGUEIREDO, QUE DEFENDE VICTOR SANDRI, DA CIMENTOS PENHA:

O advogado Ticiano Figueiredo, que defende o empresário Victor Sandri, do grupo comercial Cimentos Penha, informou que seu cliente já se havia colocado à disposição da Polícia Federal para prestar todos os esclarecimentos. “Por três vezes o sr. Victor Sandri já se dispusera a depor. A nosso ver essa tentativa de exposição é totalmente desnecessária porque ele sempre demonstrou estar apto a colaborar com os fatos sob apuração.”

Segundo investigadores, Victor Sandri não respondeu a nenhuma pergunta durante a audiência na PF.

“Nos negaram acesso aos autos, mas temos certeza que nenhum ato ilícito foi praticado pelo sr. Victor ou pela Cimentos Penha”, afirma Figueiredo. “A verdade será esclarecida de forma inequívoca. A empresa jamais se beneficiou de qualquer ato ilícito no processos do Carf.”

O advogado disse que existe mais de um processo relativo ao grupo sob análise do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. A multa em discussão chega a R$ 106 milhões.

“Importante reforçar que o sr. Victor Sandri estava em viagem., mas tão logo tomou conhecimento da existência de mandado de condução coercitiva ele voltou e se apresentou espontaneamente.”

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News: Cardozo diz que Senado não pode julgar impeachment sem autorização da Câmara

Advogado-geral da União vai recorrer e defende nova votação pelo plenário da Câmara

O ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia-Geral da União

BRASÍLIA - Responsável pela defesa da presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, prepara uma petição para encaminhar ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), contra o prosseguimento da matéria naquele Casa. Com a decisão do deputado Waldir Maranhão (PP-MA), presidente interino da Câmara, de anular as sessões que autorizaram a abertura do processo de impedimento de Dilma, Cardozo defende que os deputados façam uma nova votação no plenário, sob risco de ficar caracterizada a “inconstitucionalidade geral do impeachment”.

— O Senado não pode processar e julgar processo de impeachment sem autorização da Câmara — afirmou Cardozo.

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Anulação da sessão na Câmara ganha destaque na mídia internacional

A presidente Dilma Rousseff sorri após a cerimônia de anúncio de novas universidades, na manhã desta segunda-feira, no Palácio do Planalto
Petistas comemoram decisão do presidente interino da Câmara
Flávio Dino beija a presidenta após discurso em evento realizado no ano passadoConsultado por Maranhão, Flávio Dino diz que decisão é consistente
Sem adiantar ações concretas, o ministro da AGU disse que o governo tomará providências caso o Senado dê prosseguimento ao impeachment, uma vez que, nas palavras dele, “é absolutamente irrazoável, num Estado Democrático de Direito, que a pessoa tenha um reclamo e não possa fazê-lo”. Ele se refere ao pedido da AGU, protocolado no último dia 25 na Câmara, com Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ainda na presidência, que ficou sem decisão até hoje, quando Maranhão resolveu deferi-lo parcialmente.

Em resumo, o presidente interino acolheu as reclamações da AGU de que líderes de partidos políticos não deveriam orientar posicionamentos a serem seguidos, o que teria ferido a formação da livre convicção pessoal. Cardozo citou a Lei 1.079/1950, que regula o processo de impeachment, segundo a qual estaria vedado o “encaminhamento de votação” na ocasião.

Outro ponto acatado por Maranhão foi o argumento de que os deputados, na condição de julgadores, não poderiam ter declarado o voto publicamente antes da sessão, o que contrariaria os princípios do contraditório e da ampla defesa. A reclamação de que a defesa da presidente Dilma não pode falar antes da votação também foi deferida na decisão do presidente interino da Câmara, que concordou ainda com uma questão formal apresentada, de que o resultado não deveria ter sido enviado ao Senado sob forma de ofício, mas de resolução.

Cardozo informou que procurou Maranhão na sexta-feira para questioná-lo sobre o recurso, dizendo que, caso não houvesse decisão, iria recorrer à Justiça, com risco de o imbroglio chegar até a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. O presidente interino da Câmara encontrou-se com o governador do Maranhão, Flávio Dino, no fim de semana. No domingo, ainda segundo Cardozo, ele foi informado por Dino que haveria possibilidade de conversar com o parlamentar em um jantar na casa do deputado Silvio Costa (PTdoB-PE), em Brasília, para onde se dirigiu.

Questionado se o encontro, sem constar da agenda oficial, não seria inadequado, Cardozo afirmou que a reunião ocorreu durante um fim de semana, sem agendamento prévio, e negou qualquer irregularidade na conduta ou oferta de cargos em troca de uma decisão favorável. Ele refutou as críticas de Cunha, de que houve uma “interferência indevida” na ação de Cardozo e de Dino na “confecção da decisão”, afirmando que saiu do jantar com Maranhão sem saber como ele decidiria.

— Eduardo Cunha tem todo o direito de expressar seus pontos de vista como cidadão. Agora, imaginar que um advogado, ao conversar com o presidente da Câmara, interferirá na decisão, significa ter a posição de que um advogado não pode conversar nem com um juiz de direito. Fiz aquilo que qualquer advogado faria — disse o ministro.

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Em resposta a um comentário do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que, sem citar nomes, relacionou os “três patetas” a Maranhão, Dino e Cardozo, o ministro disse não se importar e tentou mostrar bom humor:

— Eu já fui três porquinhos, agora sou três patetas, não muda muito. É uma forma carinhosa de o senador Jucá se dirigir a mim — afirmou, dizendo que isso não o ofende.

Na noite de domingo, Maranhão e Cardozo se encontraram num jantar em Brasília. Eles se reuniram na casa do vice-líder do governo na Câmara, o deputado Sílvio Costa (PTdoB-PE). O presidente em exercício da Câmara chegou acompanhado do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), seu aliado no estado.


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Notícias: CCJ aprova parecer pela cassação de Delcídio, após ameaça de Renan

Presidente do Senado condicionou a votação do impeachment a de cassação do senador


O Senador Delcídio do Amaral (sem Partido-MS)

BRASÍLIA - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou na noite desta segunda-feira o parecer do relator Ricardo Ferraço (PSDB-ES) pela cassação do mandato do senador Delcídio Amaral. A CCJ tinha decidido mais cedo adiar a votação, mas tudo mudou após ameaça do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de não convocar para essa quarta-feira a sessão para votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff se, antes, o Senado não resolvesse a situação de Delcídio.

Os senadores da CCJ se reuniram em sessão extraordinária no próprio plenário da Casa, após a aprovação de um requerimento do senador Romero Jucá (PMDB-RR) dando urgência para o processo de cassação. A votação no plenário, que dará a palavra final sobre a cassação, será na terça-feira. A sessão do plenário para debater o assunto começa ainda hoje.

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O senador Delcidio Amaral (sem partido-MS) na CCJ no Senado nesta segunda-feira
Delcídio vai ao Senado:‘ Não roubei, não desviei dinheiro e não tenho conta no exterior’

Comissão do Senado adia mais uma vez votação sobre cassação de Delcídio
Comissão do Senado adia mais uma vez votação sobre cassação de Delcídio
INFOGRÁFICOO senador Delcídio Amaral (PT-MS)Delcídio: a trajetória da acusação contra ele na Lava-Jato
O presidente da CCJ, senador José Maranhão (PMDB-PB), disse que voltou atrás e decidiu não esperar até quinta-feira para novos documentos pedidos por Delcídio, porque esse material está em segredo de Justiça.

Renan ficou irritado com a manobra do PSDB na CCJ, em que o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) apresentou requerimento para pedir mais informações sobre o processo de Delcídio, adiando uma decisão da CCJ programada para esta segunda-feira.

Nesta segunda-feira, Delcídio apareceu pela primeira vez no Senado desde sua libertação e pediu mais tempo para sua defesa. Ele argumentou que na semana passada foi feito um aditamento pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no processo aberto contra ele no Supremo Tribunal Federal (STF). Delcídio defendeu que ele próprio e a CCJ tenham acesso primeiro a esse aditamento.A CCJ aprovou então, de forma simbólica, requerimento do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) pedindo informações do aditamento à PGR.

— O espetáculo de botar aqui o senador Delcídio para votar o afastamento da presidente é tão grande quanto esse do presidente da Câmara! Não me exporei a isso! — disse Renan, ressaltando:

— Querem que o senador Delcídio possa participar da sessão do impedimento. Ele pode participar, mas não por decisão do senador Renan, nem da CCJ. Porque a CCJ desbordou do seu papel regimental, e ele pode participar se o plenário disser (que pode). Não vai participar, porque estou querendo ter gesto de boa vontade com ele, como tantos que já tive.

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) negou que o prazo concedido a Delcídio buscasse fazer com que o colega votasse no processo de impeachment.

- A informação que tenho, inclusive, é que ele está de licença médica. A decisão da CCJ não tem nada a ver com isso (impeachment) - disse o tucano.

Aloysio chamou ainda de "infâmia" afirmações de que haveria um acordão do PSDB com Delcídio para que sejam relativizadas as citações feitas por ele na delação premiada ao presidente do PSDB, Aécio Neves (MG).

CCJ se reúne no plenário do Senado e aprova aprecer pela cassação de Delcídio Amaral

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Outro Corrupto: Renan quer concluir votação do impeachment na noite de quarta

Leia Mais:http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,renan-marca-sessao-que-votara-impeachment-para-as-9h-de-quarta-feira,10000050077

Assine o Estadão All Digital + Impresso todos os diasRenan planeja concluir votação do impeachment na quarta-feira

Sessão para votar admissibilidade do processo no plenário é marcada para as 9h

Plenário do Senado Federal - Jorge William / Agência O Globo 09/05/2016


BRASÍLIA - O presidente Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), confirmou que será nesta quarta-feira a sessão para a votação da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ao deixar o Senado, Renan disse que a ideia é concluir a votação — que será por painel eletrônico — ainda na quarta-feira. A partir das 15h desta terça-feira, o Senado já abrirá as inscrições para os senadores falarem na quarta-feira. Haverá dois livros de inscrição: um para os defensores do impeachment e outro para os aliados de Dilma.

Renan detalhou como será o cronograma da sessão.


— A ideia é que a sessão comece a partir das 9h de quarta-feira. Fazemos uma interrupção às 12h, retomarmos às 13h e vamos até às 18h. Fazemos então uma (nova) interrupção e voltamos às 19h. A expectativa é que tenhamos a participação de 60 oradores, e teremos dez horas sessão, mas o objetivo é concluirmos a sessão ainda na quarta-feira — disse Renan.


Nos bastidores, os defensores do impeachment já estão negociando abrir mão de discursos e falar menos para que a votação termine no mesmo dia. A ideia é, se aprovado o impeachment, notificar a presidente Dilma no dia 12. Pelas regras do impeachment, a presidente deve ser noticiada para só então se afastar do cargo por até 180 dias.


Perguntado sobre uma notificação da presidente, Renan disse:


— Não me sinto confortável na condução desse processo, é a História que exige. Faremos da melhor maneira possível, sem a exposição de ninguém.


Sobre o clima tenso desta segunda-feira, Renan disse que "faz parte do aprendizado democrático". Nesta terça-feira, Renan se reúne com os líderes dos partidos para definir as regras para o afastamento.


O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL)


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